quinta-feira, 7 de agosto de 2008

"Temporal em Porto Alegre"


Fui ao Google para achar uma foto legal de Porto Alegre. Achei essa postada aqui... Curiosamente, o nome do arquivo é "Temporal em Porto Alegre".

Curiosamente... Por quê?

Porque pensei em postar uma foto bem linda, daquelas que tradicionalmente mostram o pôr-do-sol mais famoso do Brasil... Sim, o céu do inverno é algo estonteante... Uns tons de rosa, vermelho e laranja, todos misturados e colorindo as nuvens em suas mais variadas formas!

Mas... e o temporal?! Sim... o temporal! A tempestade... nuvens pesadas se formando e aquele vento que assobia e assusta os corações mais endurecidos - como o meu?

Ultimamente tenho desconfiado um pouco dessa dureza dos corações...

O grito de gol, um olhar doce - acompanhado de uma singela piscadinha -, a visão de cima da cidade, uma cena de amor na novela, acompanhada daquelas músicas bem melosas... E o coração de gelo começa a se derreter...

E aí, pensamentos em turbilhão e sentimentos tão confusos... "Temporal em Porto Alegre"!

terça-feira, 5 de agosto de 2008

"Ai, como eu queria!"


Eu nem sei o que eu queria hoje, mas eu tava tão a fim! E agora???

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

"Procura-se"



Tempos difíceis... Dias de frio e de insônia... Carências e um turbilhão de problemas/maus pensamentos...
Cansa...
Mas por que o título deste texto é "Procura-se", você (não imagino se alguém lê isso ainda...) deve estar se perguntando... Simples!
Porque há dias em que você procura e não acha. Aquele velho ditado que dizia que "quem procura, acha" é balela... Hoje eu procurei. Estou à procura já faz bastante tempo. E não achei! O ditado realmente não vale nada. NADA! Tenho procurado a vida inteira (ou seria à vida inteira?!), e não tenho encontrado. Emprego, amor, realizações pessoais, felicidade - esta encontrei por um tempo ínfimo, mas me escapou por entre os dedos, como a areia fina e branca que escapa por um fino orifício na ampulheta. A ampulheta é outra balela... Pode dar a impressão de que o tempo demora a passar, e isso não é verdade. A ampulheta mente. O tempo passa. E a procura continua.
Será assim tão difícil encontrar? Onde deve-se procurar? E POR QUE procurar? Procurar o quê? E se encontrar, o que fazer?
Vou continuar procurando... talvez sem nunca encontrar. Ou, se der a sorte, encontrarei. A areia é fina e branca. A ampulheta continua mentindo. A areia passa. Cansei de procurar!